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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Ricardo Coutinho faz queixas sobre possíveis entraves com Governo Federal.

Apesar da atitude, Ricardo disse que não estava criticando as ações e nem mesmo a presidente Dilma (PT) e não colocou a culpa em questões políticas como motivo dos entraves, mas pediu celeridade para a liberação das verbas.
O governador Ricardo Coutinho (PSB) teceu algumas queixas sobre a demora do Governo Federal em liberar verbas federais para algumas obras na Paraíba, a exemplo do Centro de Convenções e o empréstimo da Cagepa de responsabilidade da Caixa.


Apesar da atitude, Ricardo disse que não estava criticando as ações e nem mesmo a presidente Dilma (PT) e não colocou a culpa em questões políticas como motivo dos entraves, mas pediu celeridade para a liberação das verbas.


"Não sei se é entrave, por isso mesmo que quero dialogar com a presidente Dilma, em quem eu votei, me esforcei e que pertence a um partido que eu tive em toda minha vida a oportunidade de apoiar. Mesmo sendo do PSB tive a oportunidade de apoiar. Até hoje o empréstimo da Caixa não saiu para a Cagepa e nós cumprimos tudo aquilo que estava disponibilizado na proposta. Quero dizer a presidente que imagino que ela não saiba que também os recursos do Centro de Convenções que ela prometeu publicamente nos liberar ainda não saiu", destacou.


Ricardo salientou que a imprensa não modificasse sua fala negando que estivesse criticando a presidente, mas deixou claro que não acredita que essa falta de liberação de recursos tivesse alguma coisa a ver com questões políticas.


"Não acho que esse possível entrave tenha a ver com eleição, só acho que nós precisamos fazer com que as coisas ocorram e faço um apelo à mídia principalmente a de oposição ao Governo: coloquem as coisas como eu estou dizendo. Não digam que Ricardo Coutinho criticou a presidente, não é isso, eu estou dizendo claramente  que as coisas que encaminhamos que estão paradas, não acredito que isso seja por questão política, mas elas precisam se resolver o mais urgente possível", explicou. 
Fonte:Pbagora

António Góis

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